Defesa da democracia no Brasil: Janja abre cerimônia em memória ao 8/1
Defesa da Democracia no Brasil: Janja destaca papel da arte e da história em cerimônia de 8 de janeiro
Nesta segunda-feira, a primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, liderou uma cerimônia em memória dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Em seu discurso, ela reforçou a importância da defesa da democracia no Brasil e destacou a arte e a história como ferramentas essenciais para preservar a memória do país.
A importância da defesa da democracia no Brasil
Janja iniciou sua fala com um alerta sobre a necessidade de proteger a democracia continuamente. “A democracia deve ser defendida todos os dias, não importa o esforço”, afirmou. Além disso, ela destacou que a união dos brasileiros é fundamental para manter as instituições fortes e atuantes.
Para a primeira-dama, preservar o patrimônio histórico e cultural é parte dessa luta. “Proteger nossa história é essencial para lembrar quem somos e para construir um futuro onde todos tenham vez e voz”, declarou. Dessa forma, garantir a memória histórica também é garantir a defesa da democracia no Brasil.
O Palácio do Planalto como símbolo de resistência
Em seguida, Janja mencionou os danos causados ao Palácio do Planalto durante os atos antidemocráticos. Ela explicou que a destruição de obras de arte e espaços históricos representou uma tentativa de enfraquecer os valores democráticos do país.
“A restauração do Palácio foi um símbolo da nossa resistência e do compromisso com a democracia”, disse. Por isso, ela ressaltou que o processo de reconstrução foi, ao mesmo tempo, um ato de resiliência e uma reafirmação do desejo do povo brasileiro de viver com liberdade e direitos garantidos. Esse esforço também simboliza a força da defesa da democracia no Brasil.
Arte como ferramenta de defesa da democracia no Brasil
Além disso, a primeira-dama destacou o papel crucial da arte na construção de uma sociedade democrática. Para Janja, a arte não só reflete a diversidade do Brasil, como também serve como uma forma poderosa de resistência contra o autoritarismo.
“Nossos artistas sempre contribuíram para a defesa da liberdade e da democracia”, afirmou. Assim, em momentos de crise, eles levantaram suas vozes em defesa dos direitos humanos e da justiça. A arte, portanto, é uma aliada indispensável na defesa da democracia no Brasil.
O exemplo de Fernanda Torres e a memória histórica
Durante o evento, Janja também celebrou a atriz Fernanda Torres, premiada no Globo de Ouro por sua atuação no filme Ainda Estou Aqui. No longa, Torres interpreta Eunice Paiva, advogada e esposa do ex-deputado Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura militar.
“Fernanda representa a força e a coragem de mulheres como Eunice Paiva”, disse Janja. Segundo ela, o filme relembra um período sombrio da história do Brasil e reforça a importância de preservar a memória histórica para evitar que erros do passado se repitam. Isso é crucial para assegurar a continuidade da defesa da democracia no Brasil.
Arte e história como pilares do futuro
Por fim, Janja encerrou seu discurso destacando a união entre arte e história como bases para o fortalecimento da democracia. “A arte é essencial para manter viva a memória e a história do nosso país”, concluiu.
Dessa maneira, o evento foi um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados pelo Brasil. Mais do que isso, reafirmou o compromisso com os valores democráticos e com a preservação da cultura nacional, elementos fundamentais para a defesa da democracia no Brasil.